o veículo com uma das mãos e utilizar, ao mesmo tempo, o aparelho de telefone celular.
Chega ao absurdo de observarmos “motoqueiros” com capacete levantado na testa enquanto conversa no celular pilotando a moto. Estas atitudes, além de proibidas pelo código de trânsito brasileiro, coloca em risco o condutor e todos os demais presentes nas vias de trânsito.
Faltam a essas pessoas conhecimento e educação para o trânsito.
Muitos motoristas acreditam que dirigir envolve apenas as atividades motoras e, portanto, o uso do telefone celular, especialmente o viva-voz e o fone de ouvido, não afetaria o comportamento de dirigir, pois as mãos ficam livres. Todavia, não é bem assim. Dirigir envolve uma carga mental ou cognitiva, isto é, o motorista precisa atender e depreender vários estímulos que estão em seu ambiente interno (dentro do veículo) e externo (vias, estradas, ambiente em geral). Claro, nem todos têm esta percepção em relação ao ato de dirigir, e são, justamente esses os que mais se envolvem ou provocam acidentes de trânsito.
Chega ao absurdo de observarmos “motoqueiros” com capacete levantado na testa enquanto conversa no celular pilotando a moto. Estas atitudes, além de proibidas pelo código de trânsito brasileiro, coloca em risco o condutor e todos os demais presentes nas vias de trânsito.
Faltam a essas pessoas conhecimento e educação para o trânsito.
Muitos motoristas acreditam que dirigir envolve apenas as atividades motoras e, portanto, o uso do telefone celular, especialmente o viva-voz e o fone de ouvido, não afetaria o comportamento de dirigir, pois as mãos ficam livres. Todavia, não é bem assim. Dirigir envolve uma carga mental ou cognitiva, isto é, o motorista precisa atender e depreender vários estímulos que estão em seu ambiente interno (dentro do veículo) e externo (vias, estradas, ambiente em geral). Claro, nem todos têm esta percepção em relação ao ato de dirigir, e são, justamente esses os que mais se envolvem ou provocam acidentes de trânsito.
Um artigo publicado pela revista científica Human Factors, informou ter testado reações reflexas de pessoas entre 65 e 74 anos em comparação com jovens de 18 a 25 anos em uso de telefone celular. Motoristas que conversam ao celular se comportam no trânsito com reflexos igualados aos dos idosos. O tempo de reação é mais lento e há uma tendência maior de não se prestar atenção àquilo que está bem à frente.
Outro estudo realizado no Canadá aponta que o uso do aparelho celular no trânsito aumenta em quatro vezes o risco do condutor sofrer acidentes. A pesquisa, que durou 14 meses, foi realizada com 699 motoristas que tinham telefones celulares e foram responsáveis por acidentes com consequências relativamente graves. O resultado também demonstrou que os motoristas mais jovens têm maior tendência a problemas nessa situação que os mais velhos. Esta mesma pesquisa comprovou que os condutores que utilizam aparelho de celular no modo viva-voz correm o mesmo risco de sofrer acidentes que aqueles que seguram o aparelho enquanto dirigem. A questão é a limitação que pode ocorrer com o cérebro em relação à perda ou alterações de atenção, controle das emoções e raciocínio, entre outras reações que são modificadas quando se fala ao telefone. Esta visão contraria a suposição de que o viva-voz não interferiria na direção por não necessitar de alteração motora ao dirigir.
Conclusão:
Se for preciso utilizar o celular para enviar SMS, ou atender a uma ligação importante, pare o carro ou a moto. Até mesmo para traçar a rota no GPS, procure fazê-lo com o veículo ainda parado.
Seja um motorista consciente!
Outro estudo realizado no Canadá aponta que o uso do aparelho celular no trânsito aumenta em quatro vezes o risco do condutor sofrer acidentes. A pesquisa, que durou 14 meses, foi realizada com 699 motoristas que tinham telefones celulares e foram responsáveis por acidentes com consequências relativamente graves. O resultado também demonstrou que os motoristas mais jovens têm maior tendência a problemas nessa situação que os mais velhos. Esta mesma pesquisa comprovou que os condutores que utilizam aparelho de celular no modo viva-voz correm o mesmo risco de sofrer acidentes que aqueles que seguram o aparelho enquanto dirigem. A questão é a limitação que pode ocorrer com o cérebro em relação à perda ou alterações de atenção, controle das emoções e raciocínio, entre outras reações que são modificadas quando se fala ao telefone. Esta visão contraria a suposição de que o viva-voz não interferiria na direção por não necessitar de alteração motora ao dirigir.
Conclusão:
Se for preciso utilizar o celular para enviar SMS, ou atender a uma ligação importante, pare o carro ou a moto. Até mesmo para traçar a rota no GPS, procure fazê-lo com o veículo ainda parado.
Seja um motorista consciente!
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